Entre 1º e 9 de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) ganhará iluminação diferenciada em apoio à campanha “Agosto Dourado”, que visa incentivar a amamentação. A cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno.
O evento ocorre desde 1992, quando foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Em colaboração com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o Ministério da Saúde coordena estratégias para a proteção e a promoção da amamentação desde 1981, bem como o incentivo à doação de leite materno.
Benefícios
Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno é a melhor fonte de nutrição para bebês e a forma de proteção mais econômica e eficiente para diminuir as taxas de mortalidade infantil: a amamentação pode reduzir em até 13% os índices de morte de crianças menores de cinco anos.
O aleitamento materno também protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias, além de evitar o risco de desenvolvimento de hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade na vida adulta.
Para a mãe, a amamentação pode diminuir o sangramento no pós-parto e a incidência de câncer de mama, ovário e endométrio, evitando também a osteoporose e doenças cardiovasculares, como o infarto.
O Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os dois anos de idade ou mais e, de forma exclusiva, nos primeiros seis meses de vida.
AF//CF
Com informações do Ministério da Saúde, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e da Sociedade Goiana de Pediatria (SGP)