Durante a 86ª Sessão Ordinária do Parlamento do Mercosul (Parlasul), realizada no início desta semana (29/5) em Montevidéu, Uruguai, os deputados que compõem o colegiado aprovaram o Informe final da Missão de Observação Eleitoral que atuou nas Eleições Gerais de 2022 no Brasil. O vice-presidente do Parlasul, deputado paraguaio Tomás Bittar, que chefiou a Missão Eleitoral no Brasil, afirmou, diante de mais de 150 parlamentares do continente, que “as eleições brasileiras foram exitosas e administradas de forma profissional e eficiente por meio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”.
Bittar também ressaltou o grande trabalho da Justiça Eleitoral e dos respectivos colaboradores na realização do pleito do ano passado, bem como a importante missão realizada pelos mesários, coordenadores eleitorais e fiscais dos partidos políticos. Ele ainda parabenizou o TSE pela logística desenvolvida para o processo eleitoral de 2022. “Assim, como chefe desta Missão Eleitoral, expresso que as Eleições Gerais no Brasil foram realizadas de forma exitosa”, afirmou.
Leia a íntegra do Informe final do Parlasul.
Missão do Parlasul
O vice-presidente do Parlasul ressaltou que a Missão de Observação Eleitoral do órgão teve como objetivo presenciar e verificar o cumprimento das normativas eleitorais; fortalecer a colaboração internacional e de observação política, social e acadêmica relacionada ao processo eleitoral; e contribuir ainda mais para a eficiente realização do pleito no país.
“Reconhece-se o êxito da organização desse processo eleitoral, em que nos foi permitido contar com o resultado confiável poucas horas após o final do sufrágio. Todos se dão conta de que cerca de 156 milhões de brasileiros e brasileiras foram chamados a participar desta eleição geral? Portanto, a Missão do Parlasul destaca a exitosa realização de uma das eleições mais complexas, pelo tamanho do país, do seu eleitorado e em um contexto político também muito complexo”, acrescentou o parlamentar paraguaio.
Em novembro de 2022, o Parlasul enviou um relatório preliminar, por meio do qual os observadores já haviam reconhecido a eficiência, a transparência e a normalidade na realização do processo eleitoral no Brasil.
TP/LC, DM