O 2º Workshop sobre Uso Público de Unidades de Conservação contou, na tarde desta terça-feira (10/6) com a apresentação de iniciativas que possibilitaram contabilizar o número de visitantes em parques florestais, ampliar a parceria interinstitucional visando o fortalecimento das entidades e mostrar estudos de casos de sinalização conjunta em áreas do Rio de Janeiro.
Na palestra “Turismo e conservação em parques nacionais”, o analista de políticas públicas e projetos do Instituto Semeia Gianluca Fierro apresentou o “Visitômetro”, uma ferramenta que acompanha e monitora dados dos parques estaduais e nacionais do país. De acordo com um relatório de 2023 da plataforma, os 308 parques cadastrados receberam 15,5 mil visitas.
O terceiro painel foi dedicado a apresentar a Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade, uma política que visa ligar pontos de interesse natural e cultural através de trilhas em todo o país; e a cooperação técnica do uso público entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Instituto estadual do Ambiente (INEA).
Participaram do painel, o analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente Samuel Schwaida; o integrante da coordenação de planejamento e ordenamento da visitação do ICMBio Eduardo Barroso; a gerente de visitação, negócios e sustentabilidade do INEA, Marina Moss; o gestor do Parque Estadual Cunhambebe, Ivan Cobra e o chefe de serviço de autorizações do INEA Tarcísio Cunha.
A última palestra foi dedicada a expor o trabalho de sinalização conjunta realizado na Área de Proteção Ambiental do Rio Guandu e na Floresta Nacional Mário Xavier, em Seropédica. A mesa foi composta pelo gestor da APA Guandu, Pedro Ramos, e pelo gestor da FLONA Mário Xavier, Ricardo Nogueira.
KB/FS
Foto: Felipe Cavalcanti