Série descomplica termos jurídicos.
A nova edição do podcast e vídeo Juridiquês Não Tem Vez aborda a área infracional da Infância e Juventude. O convidado do programa, juiz Marcelo Nalesso Salmaso, fala sobre as diferenças entre o processo criminal (com réus maiores de 18 anos) e o procedimento que apura atos infracionais, em especial o tempo de duração. Com uma linguagem clara e descomplicada, o magistrado explicou as diferentes medidas aplicadas nos casos de atos infracionais e as hipóteses em que cabe a aplicação da medida de internação. “São situações mais drásticas, quando o juiz do caso detecta que existe algum risco à ordem pública ou ao jovem em caso de sua liberdade”, disse o magistrado.
Marcelo Salmaso atua na Vara de Tatuí e é integrante da Coordenadoria da Infância e da Juventude (CIJ) do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele também falou sobre a Justiça Restaurativa, prática utilizada na Justiça paulista com pioneirismo, que pode ser aplicada em escolas e comunidades. Na Justiça Restaurativa, são realizados os chamados processos circulares com a participação do ofensor, da vítima, de suas famílias, demais envolvidos no fato e representantes da comunidade atingida. Há a ajuda de facilitadores, pessoas capacitadas em técnicas próprias da JR. O objetivo é a satisfação das necessidades de todos os envolvidos, além da responsabilização ativa daqueles que contribuíram direta ou indiretamente para a ocorrência do dano. Mais informações sobre a JR na página da CIJ.
O novo episódio do Juridiquês Não Tem Vez já está disponível nas plataformas Apple Podcast e Spotify. Confira também a página de podcasts do TJSP. O programa conta com vídeos curtos, de até um minuto, veiculados nas redes sociais e no site. O objetivo é explicar de forma simples e sucinta um termo jurídico ou o funcionamento de um setor do Tribunal. Confira a playlist no Youtube ou acompanhe as redes sociais do TJSP – Instagram, Facebook, Twitter.
Marcelo Salmaso atua na Vara de Tatuí e é integrante da Coordenadoria da Infância e da Juventude (CIJ) do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele também falou sobre a Justiça Restaurativa, prática utilizada na Justiça paulista com pioneirismo, que pode ser aplicada em escolas e comunidades. Na Justiça Restaurativa, são realizados os chamados processos circulares com a participação do ofensor, da vítima, de suas famílias, demais envolvidos no fato e representantes da comunidade atingida. Há a ajuda de facilitadores, pessoas capacitadas em técnicas próprias da JR. O objetivo é a satisfação das necessidades de todos os envolvidos, além da responsabilização ativa daqueles que contribuíram direta ou indiretamente para a ocorrência do dano. Mais informações sobre a JR na página da CIJ.
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Comunicação Social TJSP – GC (texto) / AD (arte)
O NABALANCANF APENAS REPOSTA A NOTÍCIA QUE SE FEZ PÚBLICA SEM TECER QUALQUER COMENTÁRIO A RESPEITO DA MATÉRIA OU SE RESPONSABILIZAR PELA MESMA. TEM O CUNHO MERAMENTE INFORMATIVO.