ESAJ: CURSOS VOLTADOS PARA ÁREAS DO DIREITO, PJE E TREINAMENTO DE ASSESSORES SÃO PRIORIDADES

Ao cumprir a missão de promover ações de capacitação para formação e aperfeiçoamento de servidores de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Poder Judiciário, a Escola Administração Judiciária (ESAJ) estabeleceu metas para o biênio 2023/2024.

Treinamento de servidores no Processo Judicial Eletrônico (PJe), capacitação de assessores e secretários de magistrados, e abertura de cursos com temas ligados ao Direito serão oferecidos pela Escola. A ESAJ também promoverá palestras sobre a saúde do servidor e as questões relacionadas à criança e ao adolescente, além de debates com temas das áreas ambiental, social e de governança, entre outros.

“A Alta administração espera qualificar melhor o seu servidor. Alguns setores do Tribunal se ressentem da escassez de funcionários, e essa questão pode ser resolvida com a qualificação dos servidores e investimento na informática.  A única forma de ter funcionários qualificados é por meio da educação, por meio da Escola”, destaca o presidente do Conselho Consultivo da ESAJ, desembargador Sérgio Seabra Varella.

 

PJe

Uma das prioridades é o treinamento dos servidores de primeira instância no Processo Judicial Eletrônico, o sistema de tecnologia implantado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em todos os tribunais do país. Serão oferecidas 38 turmas de capacitação no manuseio do sistema PJE, em ensino a distância (EAD ao vivo) e presencial, com 50 vagas cada, este ano. A escola continua  se expandindo, e  está com as inscrições abertas até 10 de abril para a primeira turma de 2023  formação de instrutores de PJe , na página da ESAJ, e o servidor pode obter mais informações no e-mail diepe.secin@tjrj.jus.br.

 

Projeto Piloto para assessores e secretários 

Para atender as demandas dos gabinetes dos magistrados, a ESAJ criou um projeto piloto para treinamento de assessores e secretários, com o objetivo de qualificar a força de trabalho. As aulas incluem redação de acórdãos, de sentenças, além de gestão de gabinete.

 “O servidor pode esperar da ESAJ um trabalho de inclusão e acolhimento. A Escola recebe as demandas da alta administração – Presidência e Corregedoria –  e as adequa à vontade que o próprio servidor tem de se aperfeiçoar; é uma escola humanizada, que disponibiliza uma grande variedade de ações de capacitação”, ressalta a diretora da Escola, Lúcia Frota Pestana de Aguiar Silva.

“A escola não deve ser apenas uma questão de funcionalidade. Não adianta oferecer cursos maravilhosos e ter servidores que escrevem muito bem se a Escola for um espaço apenas voltado para a eficiência e para o bom funcionamento. Isso é imprescindível, mas também é necessário admitir o debate; ser um espaço para a criação, para o pensamento, para a aceitação da pluralidade de interpretações, para o crescimento. Não é um espaço só para conhecimento, é também um espaço de afeto”, conclui o desembargador Sérgio Varella.

 

 

Foto Rosane Naylor

Departamento de Comunicação Interna

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Fonte
TJRJ

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