Colaborar com a Justiça Eleitoral é algo familiar para Rafael Rodrigues Cabral, de 32 anos. O engenheiro civil seguiu os passos dos irmãos ao se tornar mais um mesário voluntário na cidade de Alterosa (MG), que tem pouco mais de 13 mil habitantes. “Eu tinha curiosidade em saber como as urnas funcionam, como ocorre esse processo de votação. Eu gosto de me envolver com as eleições, além de todos os meus irmãos já serem mesários”, afirma Rafael.
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Ele conta que entrou pela primeira vez em uma seção eleitoral para trabalhar como mesário nas Eleições Gerais de 2022. Segundo Rafael, estar lá dentro foi muito importante para acabar com todas as dúvidas sobre a segurança da urna eletrônica.
“Vendo o processo, desde que fiz o curso de mesário até o dia da votação em si, percebi que é bem seguro. Existem vários dispositivos de segurança. Tem todo um processo que deve ser rigorosamente seguido. As pessoas também são muito comprometidas”, ressalta o mesário.
Rafael ainda afirma que não é possível burlar o processo eletrônico de votação sem que sejam deixados rastros. “O processo é totalmente travado, com códigos. O sistema eletrônico é totalmente seguro, principalmente agora que fui mesário, consegui ver como funciona por dentro”, finaliza.
Série Mesários
Esta história faz parte da série Mesários – A Justiça Eleitoral Mora ao Lado. Os textos estão sendo publicados desde fevereiro de 2022, mês em que a Justiça Eleitoral comemorou 90 anos. A ideia é mostrar que a atuação para garantir o processo democrático por meio das eleições só é possível graças às mesárias e aos mesários que participam ativamente do processo eleitoral em todo o país.
MS/LC, DM