“Trabalhar como mesária no processo eleitoral é uma missão de responsabilidade que faço com muito carinho e respeito. É uma tarefa que gosto de cumprir”. É com essa satisfação que a analista de cobranças Kenya Freitas, de São José do Rio Preto (SP), de 33 anos, auxilia a Justiça Eleitoral (JE) desde as eleições de 2008, quando completou 18 anos de idade.
Kenya confessa que ficou assustada no começo: “Quando tirei o título de eleitor, fui chamada ‘no susto’ para atuar como mesária. No inicio fui só pela responsabilidade, mas depois gostei, fui ficando e faço questão de permanecer na atividade”.
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Para ela, além de acompanhar de perto o processo eleitoral, é uma oportunidade de presenciar as mudanças ao longo dos anos e aprender com a JE, de rever amigos, conhecer mais gente e trabalhar com várias pessoas. No caso dela, que atua na seção instalada na escola onde estudou na adolescência, é a alegria de rever amigos e amigas daquela época.
Segundo Kenya Freitas, é um privilégio participar ativamente da eleição, um dia especial para o fortalecimento da democracia no país. “Quando termina o dia e o resultado da eleição é divulgado, ter participado disso é uma sensação muito gostosa”.
Série Mesários
Esta história faz parte da série Mesários – A Justiça Eleitoral Mora ao Lado. Os textos estão sendo publicados desde fevereiro, mês em que a Justiça Eleitoral comemorou 90 anos. A ideia é mostrar que a atuação para garantir o processo democrático por meio das eleições só é possível graças às mesárias e aos mesários que participam ativamente do processo eleitoral em todo o país.
MC/ MSM